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  • Foto do escritorRodrigo Eckmann

5 Mitos sobre a Elastografia Hepática

A elastografia hepática é um exame utilizado para avaliar a rigidez do fígado e identificar a presença de fibrose ou cicatrização do tecido hepático. No entanto, existem alguns mitos relacionados a esse exame. Aqui estão cinco mitos comuns sobre a elastografia hepática:


1. Mito: A elastografia hepática é dolorosa.

Resposta: Isso não é verdade. A elastografia hepática é um exame indolor e não invasivo. Não há necessidade de agulhas ou cortes durante o procedimento.


2. Mito: A elastografia hepática é menos precisa que a biópsia do fígado.

Resposta: A elastografia hepática tem se mostrado uma alternativa confiável à biópsia hepática para avaliar a presença de fibrose no fígado. Estudos têm demonstrado que a elastografia hepática apresenta alta sensibilidade e especificidade na detecção de fibrose hepática [[3](https://www.elsevier.es/es-revista-radiologia-119-articulo-elastografia-hepatica-que-es-como-S0033833817301911)].


3. Mito: A elastografia hepática pode causar danos ao fígado.

Resposta: A elastografia hepática é considerada segura e não apresenta riscos. Ao contrário da biópsia hepática, que envolve a coleta de tecido do fígado, a elastografia não causa danos ao órgão.


4. Mito: A elastografia hepática não é amplamente disponível.

Resposta: Embora a disponibilidade da elastografia hepática possa variar dependendo da localização geográfica e do sistema de saúde, esse exame está cada vez mais acessível em clínicas particulares e hospitais. É importante consultar um médico ou especialista para obter informações específicas sobre a disponibilidade na sua região.


5. Mito: A elastografia hepática pode substituir totalmente a biópsia do fígado.

Resposta: Embora a elastografia hepática seja um método promissor para avaliar a fibrose hepática, em alguns casos, a biópsia do fígado ainda pode ser necessária para confirmar o diagnóstico e obter informações mais detalhadas sobre a condição do fígado. O médico avaliará o histórico do paciente e os resultados dos exames para determinar a abordagem mais adequada [[3](https://www.elsevier.es/es-revista-radiologia-119-articulo-elastografia-hepatica-que-es-como-S0033833817301911)].


Lembre-se de que é importante consultar um médico ou especialista para obter informações precisas e atualizadas sobre a elastografia hepática, bem como sobre qualquer preocupação específica relacionada à sua saúde hepática.


Dr. Rodrigo V. M. Eckmann

CRM 13360-SP


Elastografia 2D Shear Wave
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